O Movimento ufológico – Cientificismo, Misticismo e Proselitismo
Meados de junho de 2019. Várias críticas ao movimento denominado “Cultura Racional” em redes sociais e uma série de outros debates em hangouts sobre o fenômeno UFO. Nestes, citam-se vários ufo-cultos, seitas e charlatães. Tema recorrente nestas discussões, há décadas. Registrei alguns aspectos que julguei importantes para nossa reflexão. Antecipo que, tomo a Ufologia como um Movimento Social e não como uma ciência. Também não tenho a pretensão aqui de fazer ciência, mas de provocar reflexões.
As organizações em torno do tema UFO – todas elas – formaram e formam segmentos ou categorias ufológicas. Ou seja, é possível visualizar a partir de algumas características específicas das organizações (grupos e instituições ufológicas) que elas formam subconjuntos de um conjunto maior. Ou seja, estas categorias formam um movimento social amplo. Elas não foram diferenciadas ou constituídas como categorias, por algum capricho casual da natureza, na sua origem. Estas divisões ou agrupamentos em categorias foram as formas encontradas por estas organizações sociais para existirem como um conjunto maior. Portanto, surgem a partir de elementos e circunstâncias que se complementam e ao mesmo tempo representam as unidades básicas de uma certa estrutura ou linguagem social.
Um conjunto de indivíduos que se relacionam em torno de práticas e pensamentos em comum. Foi a necessidade comum de expressão dos indivíduos, que as constituíram de forma diferenciada como categorias. E formam o movimento ufológico graças às interfaces e intersecções que evidenciam nas suas práticas.
As categorias são determinadas e influenciadas nas suas origens, pelas escolhas dos indivíduos, dentro de um processo de busca, que revela também a sua luta e trás consigo as pressões sofridas por eles em ambientes conservadores. De onde vieram estes indivíduos? Quais as suas crenças e como pensam sua experiência ufológica? As respostas a estas questões determinam em muito o caminho dessa diferenciação em categorias. Fruto de escolhas individuais, determinadas pelos afetos, (suas relações interpessoais e institucionais relacionadas à questão ufológica); fruto também de pressões decorrentes da própria experiência UFO e/ou da ausência de explicações coerentes, entre as sustentações teóricas (formas de explicação) e a prática (observações/percepções ou experimentações).
No dia-a-dia de cada um, nossos problemas ou questionamentos são inevitavelmente confrontados com o modelo teórico de explicação do mundo a partir das instituições das quais fazemos parte. Se não nos satisfazem as respostas encontradas, ou não as encontramos naquele contexto, os laços com estas organizações tendem a se enfraquecerem.
Por décadas, a experiência e a ampla divulgação das informações decorrentes dessa empiria, geraram debates cada vez mais intensos entre indivíduos e grupos. Provocaram a ciência, as religiões ou outras instituições detentoras de algum potencial de explicação.
Entretanto, as instituições são, nas suas práticas investigativas em relação ao novo, em especial as instituições científicas, por uma questão de método, mais lentas que os indivíduos no processo de interpretação e assimilação de determinadas experiências.
Já os indivíduos adotam, no primeiro momento, após experimentar ou refletir acerca de experiências ufológicas, o método intuitivo na sua interpretação e muitas vezes erram nas suas conclusões. Mas, tendem a considerar suas intuições em vez de esperar análises institucionais mais demoradas, por vezes, exaustivas ou em um primeiro momento, simplesmente hipotéticas.
Quando as instituições adotam, como é de se esperar, métodos investigativos, bem fundamentados, agindo com a devida cautela, elas serão inevitavelmente mais lentas na apresentação de respostas. No mais das vezes, o uso do método científico vai exigir tempo para apurar, estudar, investigar, analisar os fatos, compartilhar com seus pares e só depois divulgar.
Essa demora inevitável que decorre do método investigativo poderia ser uma das razões a justificar a ausência de explicação por parte das instituições religiosas, culturais e científicas? Alguma instituição pesquisou acerca dos UFOs em suas referências de base a fim de ajustar os seus modelos? Buscou com interesse explorar o potencial explicativo da natureza dos UFOS nos fundamentos teóricos de suas doutrinas acerca dos UFOs?
Creio que podemos dizer que naquele momento – década de 1940 em diante – em que começam a surgir como parte de um conjunto maior as categorias sociais: ufologia mística, esotérica, avançada, iniciática, científica, etc… (as quais, aparecem constituídas por dissidentes de muitas destas instituições tradicionais), esse aspecto do interesse na pesquisa do potencial explicativo contido nos seus modelos doutrinários, religiosos, etc. não fora explicitado ou estimulado. As explicações disponíveis ou utilizadas eram simplesmente, insuficientes para satisfazer o estudioso do assunto.
Nota-se nas duas últimas décadas, por exemplo, entre os estudiosos da doutrina espírita no Brasil, uma produção significativa de estudos que revisitam as obras básicas que deram origem ao movimento espírita e também obras mediúnicas publicadas há mais de meio século nas quais encontram explicações para o fenômeno UFO. (****). Teremos tais pesquisas e análises oriundas de outras vertentes religiosas ou tradições espiritualistas? É uma boa sugestão de pesquisa a ser aprofundada.
[tds_council]Outros fatores, também de ordem ideológica, contribuem para o distanciamento do processo investigativo acerca de tais fenômenos.[/tds_council]
Um entendimento de sua natureza ou alguma reflexão no sentido de incorporá-lo aos seus modelos de explicação do mundo evitaria, talvez, muita evasão ou descrédito de seus membros. E evitaria também que os inquietos ou insatisfeitos com a insuficiência ou ausência de respostas procurassem seus pares de interesse para formação de organizações paralelas sobre o tema UFO. Ou seja, ao que parece, havia também alguma restrição ao uso crítico e racional de certos assuntos, que ali eram e ainda são, tratados um tanto dogmaticamente. No seio do movimento espírita por exemplo, há quem defenda que ufologia nada tem a ver com o espiritismo.
Depois de décadas de tentativas de alcançar uma explicação mais consensual e de tentativas diversas de busca de consensos dentro do próprio movimento ufológico, a categoria ufologia científica ainda parece ser a que pode alcançar algum consenso, porém, não sem luta e não sem a busca de unidade interna.
Exemplos destas tentativas estão, nas múltiplas faces da mais antiga revista ufológica do Brasil, a Revista UFO; As várias tentativas de criação de um código de ética do ufólogo; As tentativas de unificação política através da ANUB e mais recentemente a criação e atuação da Comissão Brasileira de Ufólogos; O surgimento de um grande número de grupos em redes sociais, os quais, contam com a participação de nomes importantes, cujo perfil acadêmico elevam a qualidade das discussões. Entre outros esforços.
Embora haja nos dias atuais muitas interpretações, mesmo por parte de religiões e organizações culturais conservadoras, parece ser o modelo científico aquele sobre o qual se volta a ter esperanças de consensos para as hipóteses oriundas, inclusive das demais categorias sociais no interior do movimento ufológico.
Há, como sempre houve, um déficit de respostas ancorado na necessidade de pronunciamento da ciência sobre o tema UFO. Supõem-se, que com um pouco mais de boa vontade, ausência de preconceito e algum recurso, os cientistas já teriam tais respostas e as teriam difundido para toda a sociedade.
Entretanto, uma explicação racional, aceita cientificamente, ainda é uma lacuna, que enseja a hipótese para a explicação do surgimento das categorias sociais em torno do tema e sua persistência. Estas categorias, trazem consigo, cada uma delas, (ufologia mística, esotérica, iniciática, avançada, científica, etc…) um modelo de explicação alternativo, diferenciado e baseado ou influenciado pelas práticas individuais e pelas instituições de origem ou paralelas, das quais possam ainda fazer parte estes indivíduos. Muitos participantes de grupos ou organizações ufológicas, que podem ser classificados dentro de uma dessas categorias, podem não ter participado de uma instituição mística ou esotérica, porém, conhecem aquele modelo e o aceita como válido ou parcialmente válido para a construção de um novo modelo consensual.
De alguma forma os modelos institucionais tradicionais influenciaram ou influenciam estes novos modelos alternativos das organizações ufológicas. Estas instituições tradicionais sugerem, então, respostas explicativas parciais. Então, o surgimento de organizações similares se dão pela incompletude das explicações, ou existem outras razões?
Observa-se uma grande necessidade de pensar livremente. Comparar modelos, compartilhar experiências e fugir das visões estáticas dos dogmas, ainda que seja, quando não se consegue avançar, para criar outros dogmas. Nesse sentido, embora isso não seja tão incomum entre os movimentos sociais, o movimento ufológico é um movimento social de expressão polifônica.
E só pra não deixar de registrar esse aspecto que merece um aprofundamento, escolhas de fundo ideológico pode ter atrasado e podem, portanto, continuar a atrasar quase que indefinidamente o processo do conhecimento desse assunto. Entendo tais escolhas ideológicas, como aquelas que levariam os modelos conservadores a alterações de suas estruturas teóricas tradicionais, a uma certa dinamicidade. Os dogmas religiosos e científicos, quando evocados, representam uma necessidade de segurança e estabilidade dos modelos.
Estas variáveis gerais, mas, fundamentais, certamente não são as únicas, que induziram à se constituírem a partir de categorias sociais, um movimento social. Assim, para existirem, estas categorias, ufologia mística, iniciática, esotérica, avançada, etc… a experiência pessoal teve que falar mais alto, como sempre. Estas e outras variáveis interferiram para o ajuste social das práticas ao longo de décadas de experiência e luta para existir.
Nestas novas formas de organização social, permeiam os usos e abusos da autonomia, da liberdade de expressão e da boa fé. O que de certa forma explica a existência de um alto grau de conservadorismo. Infelizmente, muitas destas organizações, grupos, equipes, ordens, associações, etc. pertencentes, ainda que com interfaces e limites imprecisos, a categorias, ditas mística, esotérica, avançada, etc., foram levadas à margem do caminho e à posições comportamentais extremas. Lideranças induziram os seus coletivos a práticas inusitadas, com resultados traumáticos que afetam a todos que, de alguma forma, atuam ou militam nesse meio.
Desde a promessas de contatos coletivos programados, como no caso de Cassimiro de Abreu, RJ – Brasil, em que anunciados pelo “vidente” Edilson Barbosa, os Jupterianos não compareceram em 1980(*), até o suicídio coletivo, de mais de 30 pessoas, como o caso do Ufo-Culto Heaven´s Gate(**), liderado por Marshall Applewhite e Bonnie Nettles em San Diego, Califórnia – USA em 1997.
As discussões acerca destes aspectos comportamentais e sociais extremos, nos ajudam a compreender a extensão dos impactos do fenômeno UFO para os indivíduos, grupos e toda a sociedade ao longo do tempo. As organizações de cunho religioso, sejam aquelas que se formam em torno do fenômeno OVNI/UFO (UFO-Cultos), ou aquelas que o interpreta a partir de seus modelos, representam as formas de expressão da religiosidade que tangenciam o tema.
Na Tailândia, na cidade Nakhon Sawan(Cidade do Céu), na colina Khao Kala, entre campos de cana-de-açúcar e o lago Bueng Boraphet, está o grupo UFO Khaokala – Grupo de Alerta para Coordenação de Desastres da Khaokala, criado em 1997. O grupo tem como fundadora Ajarn Wassana Chuensumnaun. É um grupo místico, ativo ainda hoje, pode ser um tipo de UFO-Culto semelhante ao Heavens Gates. A base de suas crenças está no darma [conjunto de ensinamentos budistas]. No local de encontros, uma das colinas mais baixas da ilha Khao kala, em meio a estátuas budistas, eles acreditam haver um portal secreto, por meio do qual extraterrestres viajam entre diferentes dimensões e interagem com o grupo. Plutão e Loku, são os dois planetas de origem dos seres em contato. O propósito do contato ou interação com os alienígenas é a preparação para sobreviver a uma espécie de Armagedon, desastres ambientais e nucleares de natureza apocalíptica. (***)
Se não fizermos uso do pensamento crítico sobre a realidade, ficaremos sujeitos ao engano por argumentos falaciosos, sem fundamento. Manipulações acontecem muito frequentemente, através de diversos tipos de organizações, seitas e religiões, ainda mais com as facilidades atuais de se criar igrejas com as mais diversas denominações. E com a facilidade de interpretação e assimilação da fenomenologia ufo por alguns seguimentos de caráter religioso com o único objetivo de fazer proselitismo ou reforçar posturas fundamentalistas.
Creio não ser difícil relacionarmos, não só o surgimento – que pode ter outras causas – mas uma ampliação exponencial do número de organizações ufológicas de categorias mística, esotérica, iniciática, “científica”, etc., a partir da década de 1940, quando tem início a chamada “era moderna dos Discos voadores”, com a forma de abordagem institucional de então, para a pesquisa UFO. Uma resposta dos governos à sociedade foi estruturada em nome da ciência, através de projetos de pesquisa, os quais, na melhor das hipóteses, com a finalidade de conhecer, para defender a soberania do Estado Nacional, do que com a finalidade de responder aos anseios e reclames da sociedade civil, que viviam experiências inusitadas, Ou seja, o contribuinte que naquele momento se inquietava com um número intenso de avistamentos e relatos não obtiveram respostas que lhes parecessem minimamente coerentes com o observado e vivido.
Os projetos estadunidenses: SIGN, GRUDGE, Relatório Especial nº 14, Blue Book, etc adotaram uma postura sistemática de tratamento do assunto com o recolhimento de milhares de depoimentos de interação com o fenômeno UFO. Mantiveram as investigações sobre controle dos militares classificando-as como “Top Secret e Classificadas”. Já na década de 1940, a justificativa era de que se tratava de assunto de segurança nacional.
Contrataram especialistas como o consultor Dr. Josef Allen Hynek, com vistas a demonstrar que a maior parte dos fenômenos observados eram fenômenos astronômicos. Mobilizou as forças de defesa e outros contingentes e obviamente pareciam demonstrar o caráter científico da abordagem. Apesar disso, na origem, se antecipavam com a ideia, prematura, de que tudo não passava de fenômenos naturais facilmente explicáveis. E que rapidamente resolveriam essa tarefa. (STEIGER, 1976)
Todo esse empenho e as respostas apresentadas ao público não foram convincentes. Chegaram a conclusões do tipo: 1) “Nenhum UFO deu qualquer indicação de ameaça para a segurança nacional”; 2) “Não há nenhuma prova que os UFOs representem desenvolvimentos tecnológicos ou princípios além dos conhecimentos científicos atuais”; 3) “Não ha provas de que algum UFO seja um ‘veículo extraterrestre'” Ou seja, negaram o quanto puderam algo que continuara a se mostrar, contraditoriamente. Como convencer a opinião pública para uma interpretação natural do fenômeno, muitas vezes simplista, diante da continuidade de registros complexos de ocorrências? (STEIGER, 1976)
A partir daí, não só o governo perde a credibilidade, devido a natureza um tanto infantil de suas respostas. como também a ciência representada pelas autoridades militares e acadêmicas convidadas a tomar parte na investigação.
Embora não possamos menosprezar o valor da ciência na busca de respostas, sua submissão a interesses políticos deixa, como deixou, muitas dúvidas acerca da legitimidade de intensões para certas respostas ou resultados. Aqui se mostra a interferência ideológica através do Estado.
Tal interferência não terá sido seguida por outros Estados como também pelas organizações acadêmicas, religiosas e culturais, mundo afora?
A sociedade civil, naquele momento se organiza como pode e infelizmente se torna vítima, da autoridade do Estado que ignorou seu feedback e promoveu o descrédito do assunto, mantendo os estudos às escondidas. Sob o controle das forças de defesa, como está se revelando paulatinamente. A complexidade do fenômeno fica demonstrada a partir do momento que ele não deixou de se apresentar, fazendo testemunhas e contatados em todas as regiões do planeta, independente de serem tais assuntos, sigilo, “Top Secret e Classificadas”,
Está pronto, aí, o cenário para a reação da sociedade civil, com o surgimento de um movimento social que reivindica mais fortemente respostas do Estado, das Forças de Defesa e do Universo Acadêmico.
O movimento ufológico surge nesse embate, como Ufologia, trazendo consigo um nome de ciência, um pretenso discurso científico e o desejo de uso de seus procedimentos investigativos para busca de respostas. Ou seja, as organizações civis de pesquisas, grupos e pesquisadores se organizam e reivindicam seu espaço e competência para a busca de respostas.
Existiam, na maioria destes grupos, desde simples curiosos até cientistas e pesquisadores de renome. Surge então uma das categorias sociais mais fortes e proeminentes, que contribui enormemente para evidenciar o movimento ufológico em escala mundial, a categoria de organizações de estudo, investigação e pesquisa, denominada, ufologia científica.
Nos Estados Unidos surgem dentre as mais duradouras organizações o Comitê Nacional de Investigações sobre Fenômenos Aéreos ( NICAP ) – 1950 e a Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos ( APRO ) – 1952.
Essa categoria que toma da ciência, o discurso e o método, é formada por pessoas diferenciadas no processo de investigação civil. Muitos são cientistas, jornalistas, profissionais liberais, os quais possuem posição social e um nome com credibilidade a zelar. Essa categoria surge como trincheira de luta política da sociedade civil caracterizando-se pelo embate com os governos para liberação de informações. Nasce a oposição sociedade civil X militares e órgãos de defesa. Nasce mais uma de tantas lutas sociais. Uma luta desigual, injusta, entre a sociedade do controle, com suas instituições reguladoras, entre elas, o Estado, as Forças Armadas, a Academia, versus o dito “mundo livre” (não tão livre), os contribuintes.
Em paralelo ao esforço para obtenção de respostas, pesquisa e liberação de informações, levado a cabo pelas organizações civis da ufologia, já na prática vivendo um hibridismo, como prática investigativa e como movimento social, surgem outros desdobramentos. A experiência direta com o fenômeno gera múltiplas formas de organização, de amplo espectro social que vão além da burocracia do Estado e de suas instituições. Estes desdobramentos se revelarão a partir de novas organizações da sociedade civil. Também estas organizações, (grupos ufológicos) ora questionando, ora ignorando as instituições reguladoras. Muitas vezes se apropriando de seus discursos ou modelos teórico-práticos tradicionalmente consolidados, reciclando-os e em um processo autofágico tornando-se um outro ente social. Estes novos entes podem ser reconhecidos nas categorias sociais da ufologia, mística, esotérica, iniciática, avançada, etc…
Continua >> Veja a sequência acerca da ideia de raça e também a partir da categoria Antropologia.
Notas
(*)Em 1980 anunciados pelo “vidente” Edilson Barbosa os Jupterianos não compareceram ao local anunciado e em 11/05/1991 na BR-111, que liga o Rio à Vitória, a 10km da Cidade de Casimiro de Abreu, Objetos coloridos com manobras radicais, aparecendo e desaparecendo, assustaram os motoristas que trafegavam o local.
(**) Ufo-Culto Heaven´s Gate – Heaven’s Gate foi o nome de uma religião OVNI americana liderada por Marshall Applewhite e Bonnie Nettles. Em 26 de março de 1997, quando o cometa Hale-Bopp estava no seu brilho máximo, a polícia encontrou os corpos de 39 de seus membros, que haviam cometido suicídio coletivo. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Heaven%27s_Gate_(seita))
(1) Veja dissertações e teses listadas abaixo.
(***) Veja sites relacionados abaixo.
Referencias bibliográficas
Oliveira, Wilson Geraldo de.(1995) O MOVIMENTO UFOLÓGICO – reflexo da necessidade de um modelo de compreensão da realidade. Dissertação (Graduação em Antropologia). Brasília, Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília.
STEIGER, Brad. Projeto Livro Azul. Ed. Portugália, RJ. 1976
VALLÉ. Jcques e Janine, O Enigma dos Discos Voadores. global editora, São Paulo , Brasil, 1979
Sites de referência:
https://edition.cnn.com/travel/article/thailand-ufo-buddhist-aliens/index.html visto em 09/11/2019
https://ufo.com.br/noticias/o-grupo-tailandes-convencido-de-que-alienigenas-nos-salvarao-do-fim-do-mundo.html visto em 09/11/2019
https://www.vice.com/en_us/article/pa7qdn/meet-the-thai-ufo-group-convinced-that-aliens-will-save-us-from-armageddon visto em 09/11/2019