DATA: 11/04/2021
HORA: Próximo de 10h – céu claro
Duração: Próximo de 15 minutos
LOCAL: Estacionamento em frente ao Parque Água Mineral, entre o portão e a EPIA – Brasília – DF
Máquina fotográfica Câmara Nikon P600
Nome da testemunha: Elizabeth Peral – 68
Profissão/Formação: Turismóloga/Pós graduada em gestão ambiental
Sobre o local da observação e contexto
No domingo pela manhã, Elizabeth saiu para fazer uma caminhada no Parque Água Mineral. Por causa da pandemia o parque está praticamente fechado, não tem água, banheiro, nem piscinas funcionando. O que a motivara fora apenas uma pequena caminhada pra apreciar as árvores e fazer algumas fotos. Como encontrou o Parque fechado ficou por perto caminhando em frente.
A Sra. Elizabeth disse que estava só, mas haviam outras pessoas no estacionamento da água mineral fazendo caminhada ou passeando com cães e estas pessoas, parecem não ter visualizado nada relacionado ao objeto; pelo menos ela não percebeu nada que pudesse indicar isto. Antes da experiência ela estava tranquila.
O momento da observação
Ao tentar fotografar uma árvore, que estava sem folhas devido a ação de formigas cortadeiras, Elizabeth pode observar, um pouco acima da árvore e ao seu lado esquerdo, (ela estava de frente para o Sul – Saída Sul de Brasília), uma luz muito brilhante. “Naquele momento não tive nenhuma reação, pensei num tipo de balão, algum avião fora de rota, satélite…”
O céu estava claro, não havia nenhuma nuvem. Ao deparar com o fenômeno, tentou comparar com objetos conhecidos buscando algumas possibilidades de explicação, mas nenhuma parecia plausível para explicar o que via.
Registro fotográfico
Tentou fotografar usando uma configuração padrão (Modo lunar) que sempre usou para fotografar a lua, mas não deu certo. Retornou a configuração da máquina para automático e fez as fotos. Tentou fazer também com o celular, mas a resolução ficou muito ruim.
Referindo-se às imagens feitas pelo celular, diz ela: “Veja bem; na primeira e na segunda foto aparece normal. Já nas duas últimas segue o mesmo enquadramento (a copa da árvore) e ele não apareceu…” .
Movimentos e aparência
Não havia aparência de objeto sólido, apenas luz prateada, muito brilhante, como se fosse uma estrela grande e com um brilho arredondado, embora não fosse possível ver uma borda… Fazia movimentos lentos quase imperceptíveis na vertical; subia e descia. Não havia movimentos laterais ou horizontais. Acendeu e apagou algumas vezes e na última vez desapareceu. Não foram percebidos outros deslocamentos.
Foi dito a Elizabeth que muitas vezes as coisas se comportam assim; quando menos esperamos nos deparamos com algo do tipo (OVNIs). E, no entanto, ela teve a certeza de que era algo diferente (no princípio achou tratar-se de um avião por ser prateado, ou balão, mas logo descartou). Então se deu conta de que precisava de uma foto daquilo.
Por ser uma luz prateada, teve a impressão também de ser metálica. O Sol batia (refletia) no objeto, que além disso, tinha luz própria; acendia e apagava. Estava quase à pino, um pouco mais para a esquerda do ponto em que estava e talvez a uns 2 km de distância segundo calcula. O objeto era nítido e não apresentava nada de diferente na sua estrutura esférica, do tipo de uma antena ou asa, por exemplo. Não dava para ver nada além de uma bola.
Após a visão Elizabeth não sentiu nada diferente, não teve nenhuma reação de estranheza, medo ou qualquer coisa do tipo, só ficou surpresa porque não esperava ver nada diferente.
Familiaridade com o assunto
Vale ressaltar que foi a primeira vez na vida que Elizabeth teve uma experiência deste tipo. Nunca teve sua atenção despertada para o assunto. Nunca leu ou ouviu nada relativo à OVNIs porque não se interessa por isso.
Tem uma filha (Lívia) de 38 anos, farmacêutica, amiga da Carla (ufóloga). Lívia se interessa bastante por ufologia, quando soube do fato e das fotos entrou em contato com a Carla que postou no grupo de whatsapp do GE-UFO-DF e assim foi divulgada a observação. Lívia conhece as instalações físicas do Centro de Estudos da Carla, próxima ao Núcleo Bandeirante. A Sra. Elizabeth informou também que tem um irmão que é piloto civil há muitos anos; trabalha atualmente fazendo voos panorâmicos sobre os Lençois Maranhenses e mora no Piauí; ele já viu “disco voador”, talvez por mais de uma vez.
Por último ela perguntou se é comum um objeto aparecer mais de uma vez no mesmo local? Ao que parece, ela gostaria de vê-lo novamente.
O presente relato foi resultado de entrevistas com a Sra Elizabeth Peral feitas pelos pesquisadores Sergio F. Almeida e Wilson Geraldo de Oliveira no período de 11 a 15/04/2021.
Vi também algo assim, acho que está na hora das pessoas adimitirem que a alíens
Seria muita presunção nossa achar que somos únicos no universo. Também já vi um Ovini num final de tarde próximo ao autódromo de Goiânia e foi até noticiado no jornal local que algumas pessoas também viram um objeto estranho, mas nunca mais achei a reportagem sobre essa notícia que mal foi divulgada.