Informações gerais
Este relatório é resultante de estudo de caso que envolveu uma entrevista com a testemunha de um caso ufológico realizada presencialmente por Sérgio Almeida e Wilson Oliveira, além de Célio Costa como convidado, os dois primeiros, pesquisadores em ufologia (Brasília – DF) com a testemunha, Sr. H, de Brasília – DF.
A entrevista ocorreu em uma manhã de quinta-feira, 06 de fevereiro de 2020, tendo como fato motivador a gravação de “um som” pela testemunha durante a ocorrência de fenômeno ufológico em que ela esteve envolvida em 2017. Em 18 do mesmo mês foi feita a correção de anotações e complementação de detalhes sobre o que fora registrado na entrevista anterior, estando presentes a testemunha e o pesquisador Sérgio.
Breve histórico
A partir do momento em que soube do registro do Caso 405 Sul, em que fora anotada a presença de um som durante o evento ufológico, a testemunha deste caso (Condomínio Solar Brasília) anexou a gravação de um som(veja link ao final) registrado durante a ocorrência ufológica que presenciou, no mesmo grupo de whatsapp em que soube do Caso 405 Sul. Desse grupo faz parte o pesquisador Wilson. O pesquisador então comunicou sobre essa gravação com o pesquisador Sérgio que passou a ter interesse nessa informação e sugeriu uma reunião com a testemunha, Sr. H. Assim, foi realizada a entrevista na data informada acima.
Os fatos
Estando no local, na data e horário combinados, estiveram com a testemunha do Caso Condomínio Solar Brasília os pesquisadores Sérgio, Wilson e Célio como convidado de Wilson. Feitas as apresentações de praxe teve início o relato da testemunha.
Conforme sua descrição, o fato deu-se em dois momentos distintos, o primeiro por volta das 03:00 horas da manhã, quando se levantou para ir ao banheiro e ao voltar para se deitar começou a ouvir um som semelhante ao que ocorre quando um rádio (dos modelos antigos à válvula ou transistor) durante a busca – por meio do dial -, para sintonização de uma estação desejada, emite um barulho (chiado) característico. Esse som do “processo de sintonização”, atravessava seus ouvidos de um lado para o outro e se dava de forma claramente em “estéreo” até que o “ponto de sintonia” foi “encontrado” e então ouviu uma espécie de murmúrio, que embora indiscernível era percebida “a sensação do movimento dos lábios” de quem o pronunciava. A duração desse evento foi de uns 6 segundos. Veio o silêncio e a testemunha dormiu.
O segundo evento veio entre 04:45 horas e 05:00 horas quando a testemunha foi acordada por um outro som (o mesmo que ela gravaria instantes depois) estando ela deitada em um colchão (no chão) a uns 50 cm do portal que dividia a varanda do seu quarto. Questionada sobre as dimensões do espaço físico em que ocorrera o evento foi dito pela testemunha que o quarto possuía 3,5 m de largura por 5,00 m de comprimento com um pé direito de 2,65 m, enquanto a varanda para o ambiente externo era bem maior e o portal entre ambos era de uns 2,00 m de largura por 2,00 m. O som já estava lá quando a testemunha acordou e parecia preencher todo o ambiente. A testemunha teve a sensação de que estava dentro de uma cúpula (meia esfera) cuja base seria o chão do quarto, embora a testemunha não soubesse precisar a dimensão esférica dessa cúpula. O som era contínuo na sua duração, porém, sentia ainda que algum tipo de obstáculo ou anteparo diminuía a intensidade do som em dois pontos específicos da cúpula. Apenas para efeito comparativo, durante sua descrição, imaginava que o som de alguma forma tinha o comportamento de algo “massivo”/ “denso” que preenchia todo o ambiente, entretanto em dois pontos daquele espaço semiesférico havia uma diminuição do volume e/ou intensidade como se dois objetos estivessem entre ele e a fonte emissora / produtora do som ou como se atravessassem aquele campo. Como ele estava deitado, estendeu o braço e pegou o celular e olhando para ele digitou as instruções para gravar o som e assim procedeu. O celular ficou gravando o som, depois de alguns instantes confirmou que havia realizado a gravação. Desligou o celular e o som continuou por um tempo até diminuir de volume e desaparecer.
Durante o processo de gravação a testemunha sentou-se e percebeu que aquele “espaço [semiesférico] era, então, de sua cintura para cima”. Não sentia o som para baixo de sua cintura. O resultado da gravação demonstra ainda algo surpreendente, ou seja, o canto de pássaros ao fundo – antes, durante e depois da gravação do som, de forma a comprovar a autenticidade da gravação daquele som específico. Complementa-se que se o som fosse algo que incomodasse o ambiente ao redor isto teria influenciado no comportamento dos pássaros e eles parariam de cantar ou fugiriam para outro local.
Ouça o áudio
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Relatório e Croquis de Sérgio Almeida.