Sobre Zecharia Sitchin – nasceu no Azerbaijão mas cresceu no Mandato Britânico da Palestina. Na Palestina adquiriu conhecimento profundo de hebraico antigo e moderno, outras línguas semíticas e europeias, o Antigo Testamento e a história e arqueologia do Oriente Próximo. Ele colou grau em história da economia na Universidade de Londres, e foi um jornalista e editor em Israel, antes de se mudar para Nova Iorque em 1952. Enquanto trabalhava como executivo em uma empresa transportadora, ele estudou por conta própria a escrita cuneiforme suméria, e visitou vários locais de importância arqueológica.[3] Um dos poucos acadêmicos capazes de ler as tabuletas de argila e interpretar sumeriano antigo e acadiano, Sitchin baseou a série “As Crônicas da Terra” em textos e evidências pictóricas registradas pelas civilizações antigas do Oriente Próximo. Ele faleceu em Nova York, em 09 de Outubro de 2010.
Vejamos a seguir, algumas de suas obras em formato digital, publicados no Youtube:
O livro perdido de Enki – Parte 01
As Memórias e profecias de um “deus extraterrestre” vindo do planeta NIBIRU, criador do homem, o ADÃO de “barro” da Terra. Placas sumérias em que fora registrado um diário de EA/ENKI, traduzido por Zecharia Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante o conselho planetário de NIBIRU, no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL (O Javé/Yaveh/Jeová bíblico, a principal divindade dos hebreus, o senhor deus dos exércitos do velho testamento na Bíblia) protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração de ouro e não para “brincar de Deus”.
O livro perdido de Enki – Parte 02